sábado, 26 de outubro de 2013

Polícia Militar investiga encontros sexuais no batalhão de São Gonçalo

Segundo denúncia, sargento teria dito que ambiente no quartel é tranquilo e discreto. Ele convidava mulheres para visitar o batalhão através de sites de relacionamentos

A Polícia Militar abriu sindicância interna para apurar denúncia de desvio de conduta de um sargento lotado no 7ºBPM (São Gonçalo). De acordo com informações encaminhadas ao Ministério Público, o policial convidava mulheres para ter relações sexuais dentro do batalhão. Um dos casos teria acontecido no último de 10 de outubro, depois de uma conversa entre o sargento e a denunciante, em um site de encontros amorosos na internet.
Segundo a denúncia, o policial teria contado à mulher que estava em um plantão de 24 horas no batalhão e que gostaria de receber uma visita dela. O militar teria afirmado que o ambiente no quartel é tranquilo e discreto.
Ainda durante a conversa, segundo a denúncia, o policial fala que sempre realiza encontros com mulheres no quartel e que, por algumas vezes, a mulher dele escutava os gemidos através do telefone. No teor da conversa ele esclarece que a mulher dele gosta de ficar ouvindo os gemidos das relações.
Segundo a polícia, as ligações realizadas pelo aplicativo Skype e conversas da rede social “Sexo com Café” estão sendo analisadas. O comandante do batalhão de São Gonçalo foi procurado para comentar o caso, mas até o fechamento desta edição não retornou as ligações.
Bombeiros – Caso semelhante aconteceu em abril deste ano. Um cabo e um sargento do 4º Grupamento de Bombeiros Militar, na Posse, em Nova Iguaçu, ficaram 23 dias presos, depois que as fotos de um suposto casal fazendo sexo no quartel foram postadas em um site.
Os dois foram acusados de praticar ou permitir a prática de ato libidinoso em local sujeito à administração militar, o que resultava em pena de seis meses a um ano. O militar teria feito sexo com o casal dentro de uma viatura e tirado fotos eróticas até na escada magirus. As fotos teriam sido vistas por uma tenente que denunciou.

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