domingo, 8 de novembro de 2015

Excluído da Igreja Católica Padre Fábio de Melo Chora pela declarações dos Fiei

Padre Fábio de Mello

Excluído da Igreja Católica Padre Fábio de Melo Chora pela declarações dos Fieis

O padre depois de lágrimas e tristeza pelo ocorrido, pediu aos fieis para que não deixem que o cristianismo seja por baixo nivelado no Brasil.

ou para o Padre mais querido do Brasil Fábio Melo foi chorar, e cair em uma tristeza sem fim, depois de palavras de humilhação vindas dos seus fieis.
A humilhação foi que os fieis o consideraram um ex padre, por declarações que ele haveria feito que ao ver dos fieis não foram aceitas, e por isso ele foi excomungado.
Os católicos viram como uma blasfêmia a critica que o padre fez a Maria e dizer que “quem salva é Deus e não Maria, Maria era humana e não pode salvar ninguém” argumentou o Padre.
Os fieis foram duros e colocaram em duvidas a crença do padre, mas ele sempre teve propriedade em dizer o que disse.
Em um dos comentários de um fiel, o homem disse revoltado que o padre estaria falando por si e que não estaria representando em nada a igreja católica, ”Ele não nos representa!” dispara o católico inconformado.
Os católicos ficaram revoltados pelo fato de que o padre ser um grande conhecedor da palavra, e o assunto foi acabar com a intervenção do Padre São francisco que falou , ”o Padre Fábio de Melo não ama Maria”, e fazendo uma ressalva ele completa, É UM ÓRFÃO, QUEM NÃO AMA MARIA.”
O padre depois de lágrimas e tristeza pelo ocorrido, pediu aos fieis para que não deixem que o cristianismo seja por baixo nivelado no Brasil.
O que ele tem esperança é que a se mude a mentalidade do povo, e afirma que “É Jesus que nos salva, ele é nosso único salvador e nos liberta.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Doze bandidos armados de pistolas e facões invadem residência e fazem casal, amiga e quatro crianças reféns durante a madrugada



Crime ocorreu na Rua Eurico Batista, quando os criminosos invadiram residência pelos fundos, que dá para região de mata

Douglas Macedo
Uma família moradora de São Francisco, na Zona Sul de Niterói, passou por momentos de pânico entre a noite desta quarta-feira e a madrugada desta quinta-feira (29). Por quase quatro horas, três adultos e quatro crianças sofreram ameaças de um grupo de 12 bandidos armados com pistolas e facões, que invadiram um imóvel na Rua Eurico Batista e fizeram a limpa na casa, levando eletrodomésticos, joias e dinheiro.
De acordo com o proprietário do imóvel, um engenheiro e empresário de 50 anos, a tensão começou por volta das 23h e só teve fim às 3h, de madrugada, quando os bandidos saíram do local levando dois carros da família: um Toyota Corola e uma Saveiro, lotados com os pertences roubados da família. Uma amiga da família que estava na casa ainda foi obrigada à acompanhar um dos bandidos até um caixa eletrônico em Icaraí e sacar R$ 400, sendo liberada em seguida. Durante o assalto, os bandidos chegaram a fazer quatro viagens de carro para poder carregar quase todos os bens da família, não deixando para trás nem fogão e geladeira.
“Eu ainda nem sei o que vou fazer da minha vida. Não quero continuar morando ali. As pessoas ficam muito expostas numa situação como esta. Não é por causa do dinheiro e sim pelo bem-estar da família. Ver meus filhos e minha esposa à mercê dessas pessoas é muito assustador. Graças a Deus foram apenas bens materiais”, desabafou o engenheiro.
Ainda segundo o dono do imóvel, os bandidos invadiram sua residência pelos fundos, que dá para uma mata fechada que serve de acesso a comunidades da região.
“Durante as horas que eles ficaram na minha casa, ameaçando minha família, eles usaram o carro de uma amiga nossa para fazer umas quatro viagens”, relatou a vítima, que afirmou ter ouvido dos policiais que estavam de plantão na 79ª DP (Jurujuba), onde o caso foi registrado, que esse grupo de ladrões já invadiu várias outras casas na região. A polícia, porém, não comentou a declaração.
O presidente do Conselho Municipal de Segurança e membro do Conselho Estadual, Moacyr Chagas, lamenta que o baixo efetivo nas delegacias esteja, segundo ele, prejudicando o trabalho de investigação da Polícia Civil em Niterói.
“Niterói precisa de um número maior não só de policiais militares, mas também de policiais civis. A cidade está com um número muito baixo para trabalhar e garantir a segurança da população”, denunciou.
De acordo com a Polícia Civil, imagens das câmeras de segurança da região serão analisadas. A polícia informou que no imóvel estavam o engenheiro, a esposa de 40 anos, uma amiga da família e os filhos do casal, de 13, 12, nove e seis anos. Segundo a família, ninguém sofreu agressões físicas, apenas psicológicas.
Apesar dos bandidos terem passado horas na residência e feito pelo menos quatro viagens para transportar o produto do roubo, o coronel Fernando Salema, comandante do Batalhão de Niterói, 12º BPM, garante que a região é patrulhada por policiais da Companhia Destacada de Pendotiba, 24 horas por dia.
“A polícia sempre faz um alerta para as pessoas que em caso de movimentação estranha na casa de seus vizinhos, façam uma comunicação o mais rápido possível para o Serviço 190”, declarou. 

domingo, 4 de outubro de 2015

Casal de idosos tem carro metralhado ao entrar por engano em favela de Niterói e mulher morre

Um casal de idosos teve o carro metralhado por traficantes ao entrar por engano na comunidade do Caramujo, no Fonseca, em Niterói, na Região Metropolitana, na noite deste sábado. A mulher identificada como Regina Múrmura, de 70 anos, foi levada para o Hospital Estadual Azevedo Lima, mas morreu na unidade. De acordo com a Divisão de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, as vítimas saíram do bairro do Leme, na Zona Sul do Rio, para ir a um restaurante em São Francisco, na Zona Sul da cidade vizinha, e utilizaram um aplicativo de localização no celular, que indicou o caminho pela favela. O carro foi cercado por homens fortemente armados que atiraram quando os dois já estavam saindo da favela.
—O marido da vítima já prestou depoimento na sede da DH. Estamos tentando identificar os atiradores, que são traficantes de drogas da região — afirmou o delegado Alan Duarte.
Segundo a Polícia Militar, o carro foi atingido por pelo menos 20 disparos. A direção do Hospital Estadual Azevedo Lima informou que Regina Múrmura deu entrada na unidade na noite deste sábado, com parada cardiorrespiratória. Os médicos ainda tentaram manobras de ressuscitação, mas a paciente não resistiu.


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terça-feira, 2 de junho de 2015

Tragédia na estrada


FLUMINENSE DE LUTO

Tragédia na estrada

02/06/15 01:35
atualizado em 02/06/2015 04:35

Funcionários do clube e filho morrem em acidente
Um acidente de carro matou dois funcionários do Fluminense Football Club e o filho do casal, de apenas 3 anos, na BR-101, altura da cidade de Silva Jardim, domingo à noite. José Luiz de Souza, de 34 anos, Renata de Oliveira Alves, de 38, e Gabriel Alves Nogueira saíram de Araruama e estavam a caminho do Rio quando o veículo em que viajavam bateu de frente com uma carreta. O sepultamento será hoje, às 10h, na capela 4 do Cemitério Parque da Colina, em Niterói.
Em nota oficial, o Fluminense lamentou profundamente a morte e disse que eram funcionários exemplares. "Renata e Zé Luiz se conheceram no Fluminense e formaram uma linda família. O clube das Laranjeiras presta sua solidariedade aos familiares e torna público seu luto e pesar", diz o comunicado.
O acidente aconteceu no km 229 da BR-101. Com o impacto da colisão, a família não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O motorista do caminhão foi atendido e liberado.
O dia que era pra ser de alegria na sede do clube, pela vitória sobre o arquirrival Flamengo no domingo, foi tomado pela tristeza. Comovidos com a morte dos funcionários, jogadores do Fluminense se reuniram no gramado e fizeram um minuto de silêncio. De mãos dadas, eles rezaram em memória das vítimas que, segundo colegas de trabalho, eram muito queridas.
José Luiz trabalhava no Departamento de Futebol, e Renata era secretária executiva da Presidência e coordenava a área de relacionamento do clube. A tragédia também repercutiu nas redes sociais. "Chega a ser inacreditável perder três seres humanos tão iluminados, tão bons, tão cheios de vida", postou um amigo do casal no Facebook.

Encontrada morta em Maricá

(Foto: Divulgação/Maricá Info)(Foto: Divulgação/Maricá Info)Uma jovem foi encontrada morta na Avenida Caxambu, em Pindobal, Maricá, na manhã do último domingo. A Polícia Militar chegou até o corpo depois de receber informações de populares, que diziam que uma mulher sem vida estava no meio de uma Avenida do bairro. Deslocados para o local, encontraram a jovem Suelen Cristina, de 19 anos, com um capacete e um tiro no olho.
Segundo moradores da região, durante a madrugada ouviram um carro e uma moto em alta velocidade pela estrada, como se fosse uma perseguição e que a motocicleta que ela conduzia pode ter sido roubada. Já a PM acredita que ela possa ter sido abandonada no local, já sem vida, devido a pouca quantidade de sangue na avenida. O delegado Júlio César Mulatinho, titular da 82ª DP (Maricá), já abriu inquérito investigativo, mas não divulgou quais as linhas de investigação que irá seguir.
O enterro da jovem aconteceu na tarde de ontem. Suelen, moradora do Pacheco, em São Gonçalo, deixa um filho de um ano. (Isabela Santos)

Casal é executado a tiros na pedra de Piratininga


Um casal ainda não identificado foi executado na madrugada de ontem sobre a pedra que divide a praia da prainha em Piratininga, Niterói. De acordo com pescadores, foram escutados cerca de cinco disparos no local por volta das 1h e pela manhã bombeiros de um abrigo na praia retiraram as vítimas que foram jogadas em uma fenda da rocha. A polícia militar esteve presente na cena do crime assim como agentes da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG).
"A princípio eles estavam tendo relações sexuais no local e foram surpreendidos pelo autor. Mas primeiramente temos que fazer a identificação das vítimas para traçar uma linha de investigação mais precisa. O que chamou a atenção foi que ela possuia uma aliança no dedo anelar esquerdo e ele não. O homicídio deve ter acontecido na parte de cima da pedra, o que fica difícil dizer é se eles foram jogados ou se a maré os arrastou até a fenda porque a água lavou a pedra. Ela aparenta ter por volta dos 30 anos, tinha lesões de defesa e foi atingida por quatro disparos nos braços. Já ele aparenta ter 40 anos ou mais e possuia um tiro no tórax. Com certeza se trata de uma execução. Foram para matar um dos dois e o outro pagou com a vida ou queriam realmente executar os dois", informou o delegado da especializada, Marcus Amin. (Karoline Martins)
Os corpos estavam em uma fenda e foram resgatados pelos bombeiros (Foto: Leonardo Costa)

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Beira-Mar é condenado a mais 120 anos de prisão por mortes em Bangu 1

Beira-Mar é condenado a mais 120 anos

Fernandinho Beira-Mar enfrenta novo júri popular por mortes de rivais dentro de Bangu I, em 2002
Fernandinho Beira-Mar enfrenta novo júri popular por mortes de rivais dentro de Bangu I, em 2002 Foto: Urbano Erbiste
Carolina Heringer
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Recheado de ironias, o depoimento de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, julgado nesta quarta-feira, no 1º Tribunal do Júri da Capital, conseguiu irritar o juiz Fábio Uchôa. Acusado pela morte de quatro presos de uma facção criminosa rival, durante rebelião no presídio Bangu 1, no Complexo de Gericinó, em 2002, ele negou ter matado as pessoas e foi advertido várias vezes pelo juiz por rir enquanto falava. Por volta de 1h30 desta quinta-feira, o magistrado leu a sentença: o traficante foi condenado a mais 120 anos de prisão - 30 por cada um dos quatro mortos.
O advogado de Beira-Mar, Maurício Neville, informou que vai recorrer da decisão para conseguir um novo julgamento para o seu cliente. Beira-Mar ia voltar ainda na madrugada desta quinta-feira para o presídio federal de Porto Velho, em Rondônia.
Durante o seu depoimento, outra queixa do juiz Fábio Uchôa foi o fato de o réu se estender muito durante a sua explanação. "Deixa que a sua defesa o seu advogado vai fazer", disse Uchôa. O bandido disse que estava nervoso, por isso estava rindo todo o tempo.
Das seis testemunhas chamadas, duas pela defesa de Beira-Mar e quatro pelo Ministério Público estadual, só uma compareceu, o traficante Celso Luís Rodrigues, conhecido como Celsinho da Vila Vintém. Com isso, as outras testemunhas foram dispensadas. Apesar de, na época, pertencer a uma facção rival de Beira-Mar, e estar no local do crime, Celsinho foi poupado. Em seu depoimento, ele se defendeu das acusações de ter traído sua facção: “Eu não traí companheiro nenhum meu, estou carregando esta peste", afirmou.
Beira-Mar fez anotações de contradições contra ele próprio
Beira-Mar fez anotações de contradições contra ele próprio
Segundo ele, que pertencia à mesma quadrilha dos criminosos que foram assassinados e estava na mesma galeria que os comparsas, só não foi morto porque nunca foi de provocar os outros. Celsinho disse ainda que, na ocasião, só viu Beira-Mar com um rádio ou um celular na mão, sem armas. “Se ele tivesse matado um companheiro meu, eu jamais estaria aqui", afirmou. Quando questionado se considerava o presídio Bangu 1 de segurança máxima, foi irônico: “Segurança máxima: brincadeira".
Beira-Mar negou ter culpa nas mortes
Beira-Mar negou ter culpa nas mortes
Ouvido depois de Celsinho, Beira-Mar levou com ele um papel, em que fez várias anotações durante o depoimento da testemunha. Quando depôs, disse que usou o papel para fazer algumas observações sobre contradições contra ele próprio.
Beira-Mar foi irônico durante todo o tempo
Beira-Mar foi irônico durante todo o tempo
Outros traficantes também respondem pelo caso, mas o processo foi desmembrado. A rebelião ocorreu no presídio Laércio da Costa Pelegrino, conhecido como Bangu 1, no dia 11 de setembro de 2002. Na ocasião, de acordo com acusação do MP, um grupo de presos, comandados por Fernandinho Beira-Mar, invadiram a galeria onde estavam os rivais e iniciaram a guerra e os assassinatos. Além de Uê, foram mortos Carlos Alberto da Costa, o Robertinho do Adeus, Wanderlei Soares, o Orelha e Elpídio Rodrigues Sabino, Pidi.


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