Escolas de Maricá participaram do Dia Estadual de Redução de Desastres (Foto: Fernando Silva)
Para marcar o Dia Estadual de Redução de Desastres, a Defesa Civil de Maricá, na Baixada Litorânea do Rio, em parceria com as secretarias municipais de Educação e Segurança, realizou nesta sexta-feira (29) um treinamento para ensinar professores e alunos a enfrentarem situações de risco, como incêndio e enchente, e desocuparem prédios públicos com rapidez e segurança. Ao todo, 950 pessoas das escolas municipais Joana Benedicta Rangel e Carlos Magno Legentil de Mattos, no Centro, e Maurício Antunes de Carvalho, no Saco das Flores, participaram da atividade, que também contou com a participação de agentes da Guarda Municipal.
Na escola Maurício Antunes, o treinamento mobilizou 143 pessoas, entre alunos e o corpo docente. A diretora Manoela Carvalho aprovou o treinamento e estuda incluir simulados mensais na unidade a partir de 2014 com o apoio da Defesa Civil. “Foi importante para reforçar a segurança na escola e também orientar alunos e funcionários sobre como agir e sair do prédio em situações de emergência, como vazamento de gás e incêndios”, declarou a diretora. Aluno do 3º ano do Ensino Fundamental, Júlio Cesar Santos Pereira, de 8 anos, aprovou a atividade na escola. “Foi muito legal porque aprendemos a sair da escola em segurança”, disse Júlio Pereira.
O subsecretário de Defesa Civil, coronel Jorge Braga, comemorou o sucesso do simulado e destacou o empenho de todos os envolvidos. “A escola se envolveu nesta atividade e passou no treinamento com louvor. A diretora ensaiou com alunos e professores durante a semana e fizemos a evacuação do prédio em menos de quatro minutos, tempo adequado para retirar as pessoas com segurança”, enalteceu coronel Braga. No final da atividade, os alunos receberam uma cartilha com orientações de como desocupar prédios em segurança. A ação nas três escolas contou com cerca de 40 guardas municipais e agentes da Defesa Civil.
O Plano de Emergência para Instituições de Ensino é um exercício de escape e funciona seguindo passos simples onde cada um tem uma função específica para garantir a segurança de todo o grupo. Primeiro, são escolhidos um ponto de encontro (local amplo no exterior do prédio para onde as pessoas devem ir em situação de risco) e uma rota de evacuação segura. Em seguida, o professor ou representante de turma deve escrever no quadro a quantidade de pessoas que estão na sala de aula – o número deve ser alterado sempre que entrar ou sair alguém do local.
Depois que a Defesa Civil disparou o alarme, os alunos, acompanhados dos professores, saíram em fila indiana em silêncio e sem correria até a área externa, local seguro previamente definido. Antes de sair, os professores conferiram se todos haviam deixado às salas e colaram avisos informando que o local havia sido desocupado. “Este plano é muito importante porque permite a prática de procedimentos de autoproteção, permitindo que todos se sintam colaboradores e corresponsáveis pela segurança da comunidade escolar”, ressaltou o coronel Braga .
O capitão de Mar e Guerra e comandante do Corpo de Aspirantes da Escola Naval, no Centro do Rio, Alexandre Reis Leite, disse, na tarde desta sexta-feira, que a travessia submersa não é uma prática comum na Marinha. Segundo ele, as atividades na água são natação e permanência - que consiste em flutuar por dez minutos na água. Nesta quinta-feira, o aspirante Vitor Lauria Pinto da Silva, de 21 anos, morreu depois de desmaiar durante uma travessia submersa na piscina da escola. Ele e outros 40 alunos praticavam a atividade no período de lazer, segundo Alexandre Reis. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o jovem morreu afogado.
- O Vitor estava sempre tentando provar que ia além. Era um aluno dedicado, nota dez em atividades navais. Era um triatleta - disse o capitão de Mar e Guerra.
Segundo ele, a piscina onde a travessia submersa foi feita tem piscina 50 metros comprimento e 2,40 metros de profundidade. O oficial destacou ainda sempre há militares nas imediações do Parque Aquático:
- Foi uma fatalidade. O Vitor era uma pessoa muito especial. Foi o segundo colocado da turma ano passado em desempenho acadêmico no ano passado.
- O Vitor era um filho adorado. Ninguém pode compreender a dor que estou sentindo nesse momento.
O enterro de Vitor está previsto para as 16h no Cemitério do Caju, na Zona Portuária do Rio.
Marinha investiga
Segundo nota emitida pelo o 1º Distrito Naval, Vitor estava acompanhado de outros alunos quando desmaiou. Depois de receber os primeiros socorros na piscina e no Departamento de Saúde da Escola Naval, o rapaz ainda foi levado para o Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD), mas não resistu. De acordo com nota do 1º Distrito Naval, um Inquérito Policial-Militar foi instaurado para devidamente apurar as circunstâncias do incidente.
Leia a íntegra da nota da Marinha:
“A Marinha do Brasil, por meio do Comando do 1º Distrito Naval, participa, com grande pesar, o falecimento do Aspirante Vitor Lauria Pinto da Silva, aluno do 2º ano da Escola Naval, na noite desta quinta-feira, 28 de novembro. Durante período de lazer, o Aspirante Vitor Lauria Pinto da Silva, juntamente com outros Aspirantes, praticava travessia submersa, quando foi retirado da piscina desacordado. Apesar da presteza dos primeiros socorros, tanto na piscina, como no Departamento de Saúde da Escola Naval, remoção, em ambulância, para o Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD) e de atendimentos adicionais no
Serviço de Emergência do HNMD, o falecimento foi constatado às 19h40. Um Inquérito Policial-Militar foi instaurado para devidamente apurar as circunstâncias do ocorrido.A Marinha do Brasil está prestando todo o apoio a família do Aspirante Vitor Lauria Pinto da Silva e apresenta suas condolências.”
Laudo aponta que Paulo Roberto Pinho morreu de asfixia mecânica. Família afirma que policiais espancaram o jovem em um beco.
Do G1 Rio
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Mãe segura a identidade do filho morto em Manguinhos (Foto: Lívia Torres / G1)
A Polícia Civil vai indiciar por homicídio qualificado cinco policiais militares, lotados na UPP de Manguinhos, Zona Norte do Rio, acusados de matar o jovem Paulo Roberto Pinho, de 18 anos, em outubro deste ano. De acordo com informações da 21ª DP (Bonsucesso), o laudo indica que o adolescente morreu de asfixia mecânica — causada por enforcamento, estrangulamento, sufocação ou imersão. A unidade planeja ainda fazer uma reconstituição do crime.
Nesta sexta-feira (29), o delegado titular da unidade, José Pedro da Costa e Silva, vai pedir a prisão temporária dos cinco PMs. São eles: José Luciano da Costa Neto, Rodrigo da Costa Tavares, José Cardoso de Araújo Junior, João Paulo da Silva Rocha e Jeferson Albuquerque Pinto.
Em outubro, moradores da comunidade de Manguinhos realizaram um ato em protesto à morte de Paulo Roberto, que, segundo a família, teria sido agredido pelos PMs durante uma abordagem. "Pegaram ele e levaram para um beco. Espancaram até a morte. Quando vi o corpo no meu sobrinho na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ele estava com uma bermuda amarrada na cabeça e tinha muito sangue", disse a tia da vítima.
A PM tentou controlar a manifestação. Houve tumulto e uma adolescente de 17 anos acabou baleada. Ela foi encaminhada para o Hospital Salgado Filho, no Méier, também na Zona Norte. O corpo de Paulo Roberto foi enterrado no Cemitério de Inhaúma, no Subúrbio.
PMs negam espancamento Os cinco policiais que abordaram o jovem na comunidade foram ouvidos na delegacia e negaram terem espancado o rapaz. A família e uma testemunha que estava com Paulo Roberto também foram ouvidas. A testemunha afirmou em depoimento que o jovem levou uma joelhada no tórax e foi espancado.
O delegado disse que Paulo Roberto chegou com vida na UPA de Manguinhos. Ele também afirmou que o jovem tinha sete passagens pela policia, 4 por furto e 3 por assalto a mão armada.
Preso em Bangu A tia de Paulo Roberto, que esteve no Instituto Médico Legal (IML) para reconhecer o corpo de Paulo Roberto, disse que o jovem tinha passagem pela policia e estava preso em Bangu este ano. Segundo ela, ele foi solto pois pagou fiança. A doméstica também afirmou que os policiais conheciam Paulo Roberto.
"Eles conheciam meu sobrinho e só arrastaram ele pro beco. A comunidade está em guerra agora. Queremos justiça."
Segundo o comando da UPP Manguinhos, a morte de Paulo Roberto ocorreu durante uma abordagem seguida de perseguição a pé, ocorrida por volta das 3h15 na localidade Barrinho. A PM informou que os agentes avistaram quatro jovens suspeitos, que fugiram em direção a um beco.
O comando da UPP disse, ainda, que Paulo Roberto caiu desmaiado, "visivelmente alterado", antes de ser capturado. Ele foi socorrido pelos policiais até a UPA de Manguinhos, onde chegou morto, conforme confirmado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Cinco homens foram presos suspeitos de abusar da jovem de 15 anos. Jaciara Moreira explorava sexualmente a filha em troca de drogas e dinheiro.
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Suspeitos vão responder por estupro de vulnerável e exploração sexual (Foto: Cristiane Cardoso/G1)
Cinco homens foram presos suspeitos de abusar sexualmente uma adolescente de 15 anos em Marechal Hermes e Piedade, no Subúrbio do Rio, na manhã desta quinta-feira (28). As informações da Polícia Civil dão conta de que a mãe da vítima, que seria usuária de drogas, recebia dinheiro em troca dos abusos. Ainda de acordo com a polícia, Jacira do Carmo Moreira, de 46 anos, teria vendido a virgindade da filha por R$ 50.
A menina era vítima dos estupros desde os 9 anos, de acordo com a Polícia Civil. Foram presos Humberto Ricardo Marsico Morelli Alves, conhecido como Maninho, de 58 anos, José Henrique Gomes, o Russo, de 63, David Macedo Gonçalves de Aquino, de 56, José Belizário da Silva, o Dedé, de 79, e Celso Medeiros Barrientos, o Celso Protético, de 55. Eles eram vizinhos da jovem.
Além da mãe da adolescente, outros dois suspeitos estão foragidos: lexandre Ítalo Oliveira Santos, o Alex, de 60 anos, George Correia Teteu, de 58. A prisão foi feita por agentes da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav).
A mãe da vítima seria dependente de drogas e permitia os abusos em troca de dinheiro, bebidas alcoólicas e entorpecentes desde 2006. Os fatos foram comprovados pela própria vítima, que afirma ter passado fome junto com outros sete irmãos para que a mãe alimentasse os vícios. A vítima e a irmã dela, de 20 anos, foram encaminhadas à Dcav.
George Correia, que teria passagem na polícia por estupro, Alexandre Ítalo, que teria pago R$50 pela virgindade da vítima, e Jacira do Carmo , mãe da adolescente, são procurados pela polícia. (Foto: Divulgação / Polícia Civil )
"Inclusive, ela vendia o sexo da menina por álcool, dinheiro ou cocaína", declarou o delegado titular da Decav, Marcello Maia. "A gente espera que com a fotografia, a gente encontre o paradeiro da mãe", acrescentou o delegado.
A adolescente reconheceu todos os suspeitos e explicou a conduta de cada um deles ao delegado. Outras duas irmãs da vítima que teriam sofrido os mesmos crimes são procuradas. Uma estaria em São Paulo e outra em um abrigo da prefeitura.
Os suspeitos vão responder por estupro de vulnerável e exploração sexual. Já a mãe da vítima vai responder, ainda, por maus tratos e
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Quantidade de consumo recomendada: - 1 à 2 colheres de sopa por dia.
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Amigos da jovem Giovana Dias de Souza Alves, de 19 anos, que morreu após tirar uma foto enquanto dirigia o carro a 170 km/h, se mobilizaram após a morte da estudante. Moradora de Itanhaém, no litoral de São Paulo, a jovem era bastante conhecida na cidade, tanto que as aulas na faculdade que ela frequentava foram canceladas.
Após o enterro e o velório da jovem, que aconteceu na tarde desta terça-feira (27), alguns amigos de Giovana se encontraram na Faculdade de Itanhaém (Faita), onde a jovem frequentava o curso de Administração. "Nós saíamos juntas. Ela estava mega feliz com o carro novo, não tinha o que falar. Para a gente, foi uma fatalidade. Não imaginávamos perder uma pessoa tão querida", lamentou Viviane Ferreira, amiga da jovem.
Jovem morre após tirar foto dirigindo a 170 km/h em Itanhaém, SP (Foto: Reprodução/Instagram)
Outro aluno da faculdade, o estudante Jether Abreu também era bem próximo de Giovana. Ele lembra que a garota era extremamente tranquila. "Acho que foi a pessoa mais apaixonada pela vida que eu já pude conhecer. Muito apaixonada pelo namorado, pela familia e pela irmã", lembra ele.
Já Henrique Piacsek era professor da jovem no curso de administração. Ele diz que ficou supreso quando ficou sabendo do acidente. "Era uma pessoa extremamente calma. Não tenho nem como julgar. O que eu posso falar sobre ela é dentro da sala de aula. Ela era uma pessoa extremamente calma e voltada para a família", afirma.
Por causa do acidente, a direção da faculdade adiou todas as provas marcadas para a terça-feira (26) e os professores e alunos foram dispensados.
Carro ficou destruído após o acidente (Foto: Tarcisio Sween/VC no G1)
Caso Giovana Dias de Souza Alves, de 19 anos, trabalhava em um banco em Praia Grande. Ela estava voltando para casa, em Itanhaém, quando ocorreu o acidente, por volta das 18h desta segunda-feira (25), no km 315 da rodovia Padre Manoel da Nóbrega. A jovem perdeu o controle da direção e bateu o carro em uma pilastra de sustentação de uma passarela.
Segundo a polícia, antes de morrer Giovana tirou uma foto com o celular que prova que o veículo estava em alta velocidade. De acordo com a polícia, a jovem dirigia a 170 km/h e essa pode ter sido a causa do acidente. O celular da jovem foi recolhido pelo Instituto de Criminalística de Itanhaém e passará por análise. O carro foi retirado do local depois de duas horas do acidente e ficou totalmente destruído.
Mensagem O primo da jovem, Felipe Santos Lima, que tem a mesma idade de Giovana, contou que esteve com a garota no fim de semana e que ela era praticamente uma irmã para ele. "Uma pessoa alegre, sempre animada. Não imaginava. Não dá para acreditar que isso aconteceu. Ninguém conseguiu dormir, está sendo complicado", disse. Ele também lembrou que a última vez que falou com a jovem foi pelo celular, que sempre a acompanhava. "Ela havia me mandado uma mensagem 10 minutos antes de tudo acontecer. Ela me amava muito, e eu a ela. Muito triste", lamentou o primo.
Faculdade de Itanhaém (Faita) cancelou as aulas (Foto: Reprodução/TV Tribuna)
Menino foi levado no último sábadoReprodução/Facebook
A mãe do bebê de dois meses que teria sido sequestrado no centro de Belo Horizonte confessou que tudo se tratava de uma armação. Renata Soares da Costa, de 19 anos, negociou pela internet a entrega do filho para um casal do Rio de Janeiro. O menino foi encontrado nesta segunda-feira (25) na região oeste da capital carioca.
Renata havia dito que a criança tinha sido levada de seus braços em uma das avenidas mais movimentadas do centro da capital mineira no último sábado (23). Durante depoimento à Polícia Civil ela acabou entrando em contradição e revelou, aos prantos, o verdadeiro motivo do paradeiro do bebê.
O marido da jovem e pai do menino, Johney Lima Santos, 24, disse que está surpreso com a armação da mulher. Ele foi ao Rio buscar o bebê e afirmou que pretende criar o filho sozinho a partir de agora.
Renata permaneceu no Departamento de Operações Especiais (Deoesp) da Polícia Civil para prestar esclarecimentos. Ela afirmou não ter recebido dinheiro pelo menino, o que será investigado pela corporação.
A história
A jovem disse carregava o filho pela avenida Oiapoque, no centro de BH, quando foi rendida por um homem armado. Ele teria ordenado que ela entregasse a criança e não olhasse. Renata disse que o homem estava com um casal de feições orientais que falava uma língua que ela não entendia.