terça-feira, 29 de outubro de 2013

Enfermeira morta em frente ao filho, na Cidade de Deus, foi executada ajoelhada, enquanto pedia para não morrer Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/enfermeira-morta-em-frente-ao-filho-na-cidade-de-deus-foi-executada-ajoelhada-enquanto-pedia-para-nao-morrer-1

Morta no fim da noite deste sábado, na sala de sua casa na Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, a enfermeira Ana Lúcia Araújo Moraes Peixoto, de 32 anos, implorou ao assassino que não a matasse. A informação foi dada a policiais da Divisão de Homicídios (DH) pelo filho da mulher, de 16 anos, que presenciou o crime. Segundo o depoimento do adolescente, a mãe se ajoelhou em frente ao bandido e implorou por sua vida. Mesmo assim, acabou levando três tiros de pistola.
Segundo o delegado Clemente Braune, a enfermeira estava em casa quando, entre 23h30m e meia-noite, um homem bateu na porta. Ela se levantou para atender e os dois ficaram conversando por aproximadamente cinco minutos. O filho, que jogava video-game, escutou um disparo e viu a mãe entrando correndo. Segundo depoimento do jovem, o criminoso entrou atrás de Ana Lúcia, arrombando um portão. Na sala, a vítima ajoelhou-se e implorou para não morrer. O acusado disparou três vezes, acertando a enfermeira na cabeça e nas costas. Ele fugiu.
Informalmente, o filho de Ana Lúcia negou a policiais que conhecesse o assassino. Inicialmente, a DH trabalha com a hipótese de crime passional. A enfermeira tinha um companheiro que poderia estar tendo um relacionamento com a mulher de um homem ligado ao tráfico de drogas da região. Em depoimento na especializada, o tio e a mãe da vítima disseram não aprovar o relacionamento de Ana Lúcia com esse homem.
O corpo da enfermeira permanece no Instituto Médico Legal (IML). Ainda não há informação sobre o enterro

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